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Cirurgiões plásticos e dermatologistas alunos do Instituto Lapidare, em Balneário Camboriú, farão suas práticas  simulando condições “real life” para procedimentos estéticos invasivos na face
O aprendizado hands on em cadáveres frescos é uma das técnicas mais avançadas e eficientes do mundo para que médicos possam aprimorar suas habilidades em condições “real life”. É um diferencial sem precedentes para a aprendizagem e que não pode ser comparado com os resultados atingidos quando profissionais alunos usam de manequins ou cadáveres dissecados para treinar na prática o que aprenderam em sala de aula.

Conectado ao que há de mais moderno e avançado nas práticas educacionais para cirurgiões plásticos e dermatologistas, o Instituto Lapidare, em Balneário Camboriú, firmou parceria com o pioneiro ITC – Instituto de Treinamento em Cadáver e vai propiciar aos profissionais matriculados o aprendizado dos procedimentos invasivos em cadáveres frescos, aos moldes do que já acontece em países como Estados Unidos.

 

 

A importância das condições real life

O crescente número de casos de erros em procedimentos estéticos realizados por profissionais não-médicos tem sido motivo de preocupação e alerta. A Sociedade Brasileira de Dermatologia com o apoio do Conselho Federal de Medicina emitiu nota oficial, em setembro deste ano, orientando pacientes a procurarem preferencialmente dermatologistas ou cirurgiões plásticos com especialização na área para garantir a segurança dos procedimentos.

Os episódios de intercorrência em tratamentos estéticos que motiva a preocupação da SBD e CFM são sintoma claro do crescimento do mercado da beleza no Brasil que movimenta bilhões de reais anualmente, atraindo profissionais de todas as ordens que colocam a vida de pacientes  em risco.

Por isso, cada vez mais, mulheres e homens que sonham com os procedimentos estéticos têm ficado mais exigentes na busca de profissionais qualificados e especializados impondo a cirurgiões e dermatologistas a necessidade constante de aperfeiçoamento dentro das técnicas mais avançadas que garantam a segurança do paciente e o sucesso dos procedimentos.

Por que treinar em cadáveres frescos?

É fato que os estudos teóricos não são suficientes para o treinamento de procedimentos invasivos que não podem ser realizados em pacientes vivos. Mesmo o uso de manequins de silicone ou material sintético são limitantes para o aperfeiçoamento das habilidades práticas e excelência profissional. Dessa maneira, a prática em cadáver fresco congelado se torna insubstituível para a melhoria das técnicas evitando lesões e complicações durante ou após os procedimentos estéticos invasivos.  A experiência simulada de real life leva o profissional ao nível de excelência no aprendizado permitindo, em muitos casos, que verifique o nível de precisão após o procedimento com o dissecamento do cadáver.

Além disso, treinar em cadáveres frescos ou “fresh-frozen” garante uma experiência muito próxima à realidade da cirurgia em um indivíduo vivo. Enquanto em cadáveres dissecados, comumente usado para os treinamentos no Brasil, os aspectos como coloração, maleabilidade, textura se perdem, em cadáveres frescos as características do tecido vivo são mantidas permitindo que o profissional treine em situação muito similar a que encontrará no cotidiano de seus procedimentos.

ITC

O Instituto de Treinamento em Cadáveres – ITC Brasil é primeiro no Brasil a adotar a tecnologia que permite o treinamento cirúrgico em cadáveres frescos que são importados dos Estados Unidos obedecendo todas as exigências da rígida legislação dos dois países. Atualmente, somente alunos ligados a instituições parceiras do ITC, com sede em Santa Catarina e uma unidade em Salvador, podem aplicar na prática e em condições reais o aprendizado teórico.

Quer conhecer um pouco mais do treinamento hands-on? Entre em contato conosco!

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